A inspiração não vem como ocorria
Não tem o intrínseco do desejado
Vem com o pavor do verso dobrado
Como a dor do vento na manhã fria
Nos primeiros passos busco a Camões
Cuja métrica era o seu prazer
Não sei se vivia para sofrer
Ou buscava somente medalhões
O obrigatório é desajeitado
Pensemos em sentimentos diversos
As regras nos tornam estagnados
Quebremos os decassílabos já
Não sou uma máquina de criar versos
Assim sendo, perfeição real há.
Não tem o intrínseco do desejado
Vem com o pavor do verso dobrado
Como a dor do vento na manhã fria
Nos primeiros passos busco a Camões
Cuja métrica era o seu prazer
Não sei se vivia para sofrer
Ou buscava somente medalhões
O obrigatório é desajeitado
Pensemos em sentimentos diversos
As regras nos tornam estagnados
Quebremos os decassílabos já
Não sou uma máquina de criar versos
Assim sendo, perfeição real há.
depois que você escreve um poema, você faz metrificação dele?
ResponderExcluirFaz muito tempo que não tento escrever sonetos~